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6.9.12

Dez mandamentos para um casamento feliz




Dez mandamentos para um casamento feliz

1. Protejam seu dia livre a todo custo e passem-no juntos como casal e como família.
Se uma emergência torna impossível que passem juntos o tempo habitual
planejado, estabeleçam, de imediato, outro dia. Nada é mais importante
que o tempo que passam juntos!


2. Jantem juntos.

Mesmo que tenham uma comida simples, transformem isso em uma ocasião
especial acendendo velas e desligando a televisão. A conversa durante o
jantar é para compartilhar e evocar recordações. Os assuntos de rotina
podem ser comentados em outra hora.

3. Deitem-se ao mesmo tempo.


Nada debilita a intimidade com maior rapidez do que se deitar em
horários diferentes. Esse é também um momento para compartilhar e pôr-se
em contato. É uma oportunidade para assegurarem-se de que o atarefado
programa de trabalho não os tem separado. Sem esses momentos reservados
para dedicarem-se à intimidade, poderiam perder o contato nas pressões
da vida.

4. Não guardem rancor.
Se insistirem em guardar as ofensas do passado, envelhecerão prematuramente e destruirão qualquer oportunidade que puderem ter para desfrutar o presente. Todos,
alguns mais que outros, são ofendidos por pessoas muito queridas. Mas a
única esperança para o casamento está na capacidade de perdoar e
esquecer. Não permitam que as ofensas sofridas no passado roubem o gozo
do presente.


5. Não tirem férias separados.

As experiências compartilhadas unem firmemente, enquanto que as
experiências separadas distanciam um do outro. O tempo é um dos recursos
mais valiosos no casamento. Não o gastem insensatamente.

6. Não permitam que nada prive seu casamento do gozo sexual que Deus propõe que tenhamos.

O sexo é um dom de Deus que deve ser desfrutado dentro dos vínculos
sagrados do casamento. Foi dado como um meio de expressar amor e de
proporcionar prazer, bem como com a finalidade de procriação. Assim como
a verdadeira intimidade é mais que sexo, tampouco é menos que isso.


7. Orem juntos.


Nada é mais íntimo que a relação de um indivíduo com Deus. Ao convidar a
esposa a compartilhar essa experiência, você lhe está abrindo a parte
mais profunda de seu ser. No princípio poderão sentir-se ameaçados, mas
as recompensas justificam esse esforço.

8. Brinquem juntos.


K. C. Cole escreve em Psychology Today: “Nem todos os casais felizes
são iguais, de modo que não existe um teste para determinar um bom
casamento. Mas se estudarmos os casais sistematicamente ao longo do
tempo, é evidente que muitos deles partilham uma característica que
denota com freqüência uma união florescente. Não é algo tão evidente
como uma relação sexual satisfatória, ou interesses compartilhados, ou o
hábito de analisar desapaixonadamente as brigas conjugais. Melhor
dizendo, é a capacidade de se manifestar uma natureza brincalhona que
transcende a diversão e reflete muito mais do que a capacidade de
divertir-se juntos. Apelidos secretos, humor compartilhado, simulação de
lutas, isso tudo pode parecer uma série de atividades insulsas, mas, no
entanto, podem facilitar ou suavizar transações mais complexas e
importantes, mas, potencialmente, dolorosas e até destrutivas.”

9. As pequenas coisas significam muito.

Com efeito, podem estabelecer a diferença entre um casamento medíocre e
um casamento realmente bom. Geralmente, não são os presentes caros e
nem as férias no exterior que determinam a qualidade de uma relação
conjugal, senão as coisas pequenas. Uma mensagem de amor num bilhete
deixado em seu escritório, ou um lindo cartão com pensamentos românticos
para ela. Uma expressão bondosa, ajudar no cuidado das crianças,
escutar com atenção, dá a sensação de que ele ou ela se preocupa com o
outro.

10. Prometam-se mutuamente, não só fidelidade física mas, também, fidelidade emocional.

As necessidades emocionais dos cônjuges devem ser satisfeitas somente
no casamento. Não permitam que os amigos, a família ou a carreira
satisfaçam essas “necessidades pessoais”. Elas devem ser providas
mutuamente e são a fortaleza da relação interpessoal.

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